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canton bingo,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..Após o Elimination Chamber, Wyatt voltou sua atenção totalmente para sua rivalidade com John Cena, devido ao seu desejo de acabar com "esta era da mentira", começando com Cena, porque ele queria expor ao mundo que Cena ser um defensor de tudo que é moral, bom e certo era apenas uma ilusão vazia. Para provar que Cena era uma fraude, Wyatt disse que iria estragar o seu legado, mas Wyatt queria dar um passo além, transformando Cena em um monstro. Wyatt aceitou o desafio de Cena para uma luta na WrestleMania XXX, com Cena a defender seu legado com sucesso, e destruir seu desejo de se tornar um monstro, além de conseguir evitar a interferência de Harper e Rowan para derrotar Wyatt na WrestleMania. A disputa continuou após a WrestleMania, começando uma história em que Wyatt estava capturando fãs do Cena, que foi exemplificada por Wyatt levando um coro infantil aos ringues em 28 de abril episódio da ''Raw'', com as crianças depois a colocarem máscaras de ovelhas. No Extreme Rules, Wyatt derrotou Cena em uma luta Steel Cage, após interferências de Rowan e Harper várias vezes e de uma criança demoníaca.,Kyle Fowle, para o ''The A.V. Club'', classificou o álbum com um C a partir de uma escala de A a F, afirmado que ele apresenta uma palheta sônica repetitiva e sonolentas canções de amor sentimentais, definhando em uma estética triste. Kyle continuou: "A queda definitiva de ''Ultraviolence'', contudo, é que ele falha ao criar a sua própria arte ou forjar a sua própria visão criativa. Ele parece um ''pastiche'' do glamour de Hollywood de 1950 e uma visão pós-moderna de sexo e romance. Del Rey não tem habilidade vocal necessária para conduzir tais visões temática e estética e, consequentemente, cada faixa parece um tentativa exagerada de chegar a alguma vaga noção de frieza". Jim Farber, redator do ''New York Daily News'', foi negativo quanto ao disco e à imagem da artista; Farber sentiu que Del Rey repetiu a produção obscura e a imagem decadente de ''Born to Die'' e que o álbum não é original, assemelhando-se aos trabalhos desenvolvidos por Julee Cruise e Angelo Badalamenti para as trilhas-sonoras de David Lynch, em 1980, e criando um ambiente sonoro tão denso que ameaça asfixiar a cantora; ele continuou: "Sem dúvida, Del Rey deve agradecer as alterações a Dan Auerbach (...) Ele acrescentou guitarras psicodélicas explosivas que proporcionam ao álbum quaisquer sinais minúsculos de vida que ele tem", e concedeu-o duas estrelas de cinco permitidas. Já Mário Lopes, do periódico português ''Público'', foi mais positivo em sua revisão ao declarar: "''Ultraviolence'' cativa pela consistência monocromática que o atravessa. Os títulos são indicadores disso mesmo ('Cruel World', 'Sad Girl', 'Pretty When You Cry') e a música acompanha de forma certeira e inspirada as fantasmagorias e a triste e resignada melancolia da voz e das palavras cantadas". E, embora tenha afirmado que o último terço do álbum não consegue prolongar o feitiço até final, Lopes concluiu a sua crítica dizendo: "Mas isso é insuficiente para macular o momento em que Lana Del Rey surge perante nós como personagem de uma voz misteriosa e cativante, tão apelativa e tão furtiva quanto pode ser uma estrela ''pop'' do nosso tempo. ''Ultraviolence'' é a sua primeira vitória. Um belíssimo disco". Fred Thomas, da base de dados AllMusic, também o recebeu de forma positiva, declarando: "''Ultraviolence'' prospera em sua maior parte em sua densidade, significando claramente que deve ser absorvido como uma experiência por inteiro, até mesmo com suas peças mais fracas contribuindo para um estado de espírito que é consumista, ''sexy'' e tão misterioso como se torna a música ''pop'' de grande orçamento"..

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